Muito sinceramente, o 1800 foi um Semogue que lia bem sobre ele aqui no fórum. Comprei no extinto Pote de prata e usei umas 5 vezes. Estava habituado ao texugo 2015 e ao fantástico 830. O 1800 tal como o 1305 são pincéis que requerem algum tempo de utilização para começar a ficarem macios. Já o 830 foi quase de imediato. Um pincel com o mesmo pêlo do 1305 mas com um comportamento diferente.O 1438 também foi um pincel que surpreende pela positiva. Estava à espera de um pincel com uma firmeza elevada, mas não aconteceu. Como tenho pele sensível comecei por um texugo, o 2015. Agora gosto de pincéis com mais firmeza, engraçado como os gostos mudam.Enviado do meu SM-C115 através do Tapatalk
É o que digo, gostos pessoais. Não trocava o meu soc, 2000, 830, 1438, 1305 pelo 1800. Enviado do meu SM-C115 através do Tapatalk
Continuo a dizer que para quem começa, e que vai usar sobretudo sabões de pequena dimensão como são os Mühle, um pincel com um nó mais pequeno será melhor ferramenta que um pincel grande como o SOC ou o 2000.Não se trata de debitar os nossos favoritos, mas o que é mais adequado para o uso em questão.Pincéis grandes (SOC, 2000) ou densos (830, por exemplo) vão demorar mais a quebrar, vão consumir mais sabão ou creme e vão ter maior tendência para tragar a espuma, e isso para quem começa pode ser contraproducente. Além disso, tentem carregar um pincel enorme como o SOC ou o 2000 com um sabão pequeno como os Mühle. Claro que é possível fazê-lo, há sempre uma maneira ou outra, mas para quê complicar?O 1305 também seria uma hipótese, mas acabo por recomendar o 1800 essencialmente por três razões: o extra de firmeza que ajuda bastante a fazer espuma de sabões duros, menor tendência a abrir que o 1305 (o que ajuda a manter essa mesma firmeza) e o cabo em madeira envernizada que acaba por ser mais resistente que o de madeira pintada do 1305 que é mais propenso a descascar.
Estou longe da vossa sapiência no que toca a pincéis, pois sempre me custou pagar mais de 15€ por um pincel, e tenho apenas experiência com cerdas.Quanto à quebra das cerdas, recorri várias vezes a uma sugestão que ouvi num video (onde aparecia o Mastro Livi) e que consistia em mergulhar as cerdas durante 3 dias antes da utilização.Com o meu Joanfer de cerdas, bastou uma noite de imersão e os resultado foram logo notórios.Não sei se a técnica é correcta, se afecta as cerdas, se afecta o pincel (atenção que só as cerdas são submersas), mas realmente resultou.
Não vejo nada nesse procedimento que prejudique. Há quem fale em água fria...mesmo depois dessas etapas iniciais, o pincel continuará a ecoluir e a ficar mais suave de pontas, etc. Mas um pincel menos denso será sempre (pelo menos em teoria) mais fácil de quebrar e de ficar pronto a uso. Uma vez vi uns Joanfer á venda. Acabei por não comprar e arrependi-me. Eram bem engraçados.
Desenvolve a espuma onde gostares mais. É ao gosto do freguês.Quanto ao bálsamo, não conheço o RS, mas tenho ideia de ter lido bons reviews. O Lá Tojax tenho-o e gosto muito dele. Se fores do norte consegues encontrar o Lá tona facilmente e barato
Obrigado Bninho. Li alguns posts de confrades a queixarem-se de uma sensação de picadas ao experimentarem o RS asb. Quanto aos produtos da marca La Toja, só li posts de confrades a falarem maravilhas. E creio que o posso comprar no El Corte Inglés de Lx. Enviado do meu SM-A510F através do Tapatalk
Não confirmo. Enviado do meu SM-C115 através do Tapatalk