Ora, um conjunto custaria o mesmo que custa para você tê-lo em casa. Mas também o cliente poderia trazer o seu próprio, se assim preferisse, apesar de não ser o ideal para o modelo de negócio que andou pela minha cabeça, já que a empresa perderia uma das suas fontes de receita.
Quanto ao mais, bastaria dar a chave do armário ao freguês. Não creio que o barbeiro fosse violar a tranca só para usar produto alheio, porque aí a coisa já descambaria para o furto qualificado. Para além disso, em desconfiando plenamente do barbeiro, o consumidor também poderia levar as coisas para casa. Enfim, a concessão do armário seria uma comodidade, usufruída, decerto, facultativamente.
Me veio à idéia um serviço de assinatura de barbeiro. Mediante um pagamento mensal, o cliente deixa todo o equipamento dele na barbearia (custo de armazenagem já incluso na mensalidade) e tem direito a 4 barbas + 1 cabelo por mês por exemplo. Serviços com hora marcada.
Serviços de bebidas, manicure, podologia e massagem (cabeça, pés e mãos) podem ser agregados a la carte.
Pensei ainda num ambiente genuinamente masculino com uma trilha sonora old. Algo como jazz, old rock ou até um bom e velho Mozart.