Tudo ofertas muito generosas do confrade MC ao qual agradeço muito.
Quase desmaiei com esse Vert Sauvage . [...]
Já repararam que a maioria dos cremes eram produzidos cá sob licença? Já sabiam, também, que o Feno de Portugal foi adquirido por uma empresa ibérica? Enviado do meu GT-S7390 através de Tapatalk
Quase desmaiei com esse Vert Sauvage . O Gibbs que conheço é verde. Como é o creme?Comparas com qual?
Se a malta da Brandcare fosse''apertada'' com as tais fotos do Feno ...Enviado do meu GT-S7390 através de Tapatalk
Olha que já me lembrei de lançar uma campanha de e-mails. Como se fez há uns tempos com o Lavanda, o LEA ou o Sir Irisch Moos...
Ainda produzido aqui ao lado, na velha fábrica do Sobralinho! Respect!
Alinho contigo.
Não valia de nada. Não iam investir uns milhões para remarem contra a maré cheia da Procter & Gamble
O quê?!? Estás a dizer que o creme Vert Sauvage ainda é feito em PT? E onde se compra isso?
Em termos práticos penso que não iria acrescentar nada de novo ao panorama barbistico. O feno de Portugal é o aroma do musgo real classico feito com ingredientes mais humildes, e a ach brito já lamçou uma linha completa com esse aroma, o tal musgo real, concebida para enganar turistas incautos. Por isso aquilo que reclamam já existe. Claro que a Procter&Gamble já ganhou, eles é que levam o dinheiro quase todo neste mercado, mas nós, podemos sempre apoiar as pequenas empresas ou artesãos que achamos que merecem, e assim manter viva a chama do barbear tradicional. É isso que eu apelo a todos que façam. E isto, na minha opinião, não é passar a comprar proraso.
Perdão pelo mal-entendido. Eu queria dizer que aquele tubo ainda foi fabricado na velha fábrica da Colgate-Palmolive do Sobralinho.A fábrica ainda existe, mas foi vendida a uma empresa de embalagens e foi reconvertida, hoje em dia fabrica bidões, contentores ou lá o que é.É importante apoiar artesãos, sem dúvida. Mas há espaço para todos. Os produtos artesanais têm uma cota de mercado restrita, não são o ideal se quiseres cativar o grande público.Considero que há lugar para uma marca portuguesa desta área vingar e lutar com sucesso na grande distribuição. Seria bom, a meu ver. Obviamente teria que ter um preço acessível, e isso não se compadece com o conceito de produto artesanal. Repara que não necessita de ser uma linha só de produtos para o barbear tradicional. Toda a gente pode usar um bom after-shave, mesmo que se barbeie com mach3, e aí o público alvo é bem mais vasto...
Eu acho que sim. Não me identifico minimamente com a forma de actuar da Ach Brito (da qual fui fã durante largos anos) e por isso raramente compro alguma coisa deles (com excepção dos produtos confiança). Olhem o exemplo da Nally. Comprada por um tal Stark e no entanto (apesar da deslocação da fábrica para o Carregado) continua a ter por cá os preços de sempre e lá fora "carregam-lhe com força".
Por um lado, compreendo.Por outro, se não fosse a Ach. Brito, a presença de produtos portugueses desta área na grande distribuição era nula. Acaba por ser das poucas que investe e apresenta produtos para o mercado nacional. Só acho que marcas como Lavanda e Veleiro poderiam ser melhor desenvolvidas, ter uma rede de distribuição diferente e ter gamas completas em vez de produtos avulso. Sim, a Ach. Brito está a apostar mais nos mercados internacionais mas, de certa maneira, se não o tivesse feito provavelmente não teria sobrevivido. A Confiança apostava apenas no mercado nacional e acabou praticamente falida e comprada pela concorrência.Não sabia que a Nally tinha sido comprada. Lembro-me bem da antiga fábrica mesmo ali ao lado da faculdade. Stark? para bem da continuidade da marca, espero que não se chame Eddard...!