Não sei se dá pra chamar de "tratamento", mas o que fiz, foi LAVAR a crina deixando imersa em água com detergente em pó por oito horas em duas imersões. Após a "lavagem", troquei a água por várias vezes para remover todos os resíduos de detergente.
Há quem ferva a crina, mas decidi não fazê-lo. Funciona muito bem!
Complementando, usei a crina verdadeira, ou seja, os pelos do dorso do pescoço do cavalo. Há quem use a crina da cauda, que é mais macia e longa, mas por razões de higiene, preferi a do pescoço.
O pincel era um tanto "espetante" nas três ou quatro primeiras vezes, mas já amaciou por completo.
Torneei o cabo a partir de uma madeira conhecida aqui no Brasil como PAU MARFIM.
Quanto ao cavalo, foi a hora dele... Os animais de monta são muito respeitados na fazenda. Eu os considero como camaradas de trabalho. O pincel sobrou como uma boa lembrança...