Srs, vamos la.. Eu receberia / compraria para testar sem qualquer problema. Ate emprestaria se o companheiro comprar glutaron. Agora, tudo tem q ver. Se a pessoa estudou como forjar uma navalha, ela sabe sobre seu fio. Eles tem pedras e sim, sao loucos como nos... Conheco/conheci um pouco deste pessoal por cauusa do arco e flecha e sei que sao pessoas dedicadas a arte. Nao manchariam o seu nome por qualquer coisa. O aco, bem se ele o escolheu deve ser por ter bom comportamento mas o mais importante eh a tempera que vai decidir como/quao duro vai ficar. Se estiver errado que me avisem mas ate aonde eu sei eh essa a historia. ( amanha vou entrar em contato e questionar se eh possivel eu comprar uma delas para validar pelo site seu funcionamento).
Devo confessar que não tenho vasta experiência para dizer se a navalha ficará uma obra prima ou mediana. O que me parece mais importante desse processo, é a pré disposição do profissional em desenvolver o produto para nós. Excetuando as obras de Mozart, todo protótipo está passível de correções até alcançar o primor, seja no material, no formato, design e desempenho ao escanhoar. Agradeço a todos que estão participando, somos essenciais para que o cuteleiro produza uma peça mágica.
Fico feliz que um artesão brasileiro se interessou em produzir uma navalha nacional , porém a única coisa que não concordo é por um preco final num protótipo , pois como todo protótipo pode passar ainda por melhorias. Para mim o "certo" seria, depois de pronto, ele mandar para alguém com muita experiência em navalhas (Callega por exemplo) e depois da aprovacão do protótipo aí sim pô-lo a venda e comecar a producão.
Pagar para testar um prototipo? O fabricante é que deveria pagar para lhe darem as "dicas" para a evolução do produto...Desculpem lá, mas esta atitude não é muito razoavel...