Os sabões artesanais, regra geral, dão um pouco mais trabalho a fazer uma boa espuma, e isso é verdade quer no Mé quer (e sobretudo) no Pannacrema. Por isso, estes sabões podem revelar-se difíceis para quem vem habituado a usar cremes ou sabões moles tipo Proraso.Todos eles (Mé, Pannacrema e Haslinger) me dão boas sensações no barbear, eu diria até que equivalentes, mas em facilidade de espumar o Haslinger leva vantagem. Já o Mé leva vantagem nos aromas.Se queres um sabão artesanal que espuma quase só de pensar nele considera um Savon des Volcans Menthe. Esse é uma excepção à regra que expus acima, pois espuma muito, muito facilmente.
Obrigado Emanuel.Eu tenho esse sabão (Savon des Volcans) e é excelente, não sabia que era artesanal...
Dá muito trabalho fazer reviews (principalmente de qualidade como as do oversaturn) e depois há sempre aquelas variáveis e indefinições que levam a que as opiniões sejam voláteis. Também tenho alguns rascunhos que já deviam estar publicados há meses De resto, também tenho esse sabão, mas ainda não o usei, tenho que arranjar uma caneca para o meter (ao bom estilo americano). Tenho também o Haslinger de mel, que já usei, e posso dizer que é um bom sabão, mas abaixo do que o oversaturn descreve sobre este com lanolina, os aromas têm intensidade semelhante e são parecidos (bastante diferentes dos outros produtos para barba). O Haslinger de mel não cheira a mel e destaca-se pela espuma extremamente cremosa.Mais uma excelente avaliação, oversaturn
Gostas do aroma do de Mel, Flávio? Dos que cheirei, foi o que menos gostei, ainda que não seja totalmente desagradável.
Esta pra chegar um de algas, muito ansioso.
Por acaso, é essa variedade que me atrai...
Tenho a versão de côco, que tem uma formulação um pouco diferente, mas mesmo assim confirmo a apreciação aqui indicada, é sem dúvida muito bom. Só é pena o tamanho reduzido da pastilha. Felizmente que nem é caro.
Tenho bastante curiosidades no aroma de côco. Que tal é?