Verifiquei isso também junto ao correio canadense e NÃO PROCEDE... Aliás, não se deve confundir RASTREIO com CÓDIGO DE POSTAGEM. O código de postagem, pode não ser rastreável na origem, mas ao chegar no Brasil, todos os códigos são lançados no sistema, o que significa que salvo nos casos onde não ocorre a digitação, o objeto é rastreado quando chega aqui. Enviar o código de rastreio, não é favor que o vendedor faça... É OBRIGAÇÃO.
Quanto ao feedback negativo, é uma questão de CALCULAR fuso horário. Quando pretendo negativar alguém, espero o DERRADEIRO MINUTO. Não dou tempo pro vendedor tentar uma retaliação...
Eu acredito! E digo mais: depois da minha primeira viagem ao território dos ianques, ao voltar ao Brasil, senti-me como um verdadeiro vira-lata; e ainda obrigado a viver no meio de uma imensa matilha de vira-latas da pior espécie.A questão é que o e-commerce no Brasil funciona. Pelo menos algo neste país teria que funcionar. Mas isso aconteceu pq o mercado de e-commerce foi estruturado no país com base na desconfiança, no medo da fraude e da malandragem.Já comentei aqui antes a respeito de um compra que fiz na Inglaterra. Cobraram-me por um item que estava anunciado como brinde. Isso nunca aconteceria no Brasil não pelo fato de sermos mais honestos, mas devido ao e-commerce daqui ter mecanismos para coibir tais pilantragens.
Pode explicar melhor isso?Aqui em Portugal, mesmo objectos com rastreio por vezes não aparecem. Não me lembro de alguma vez ter visto algo como código de postagem.Penso que os sistemas de correios são diferentes e não se pode exigir que alguém conheça como funciona especificamente no Brasil.Também não vejo o rastreio como uma obrigação, mas como uma salvaguarda do vendedor contra correios e compradores desonestos.Não percebi como é que o fuso horário impede que o vendedor deixe feedback negativo. Pelo meu entendimento, sempre que o vendedor não atribua feedback previamente, estamos sempre sujeitos a receber um feedback negativo, independentemente da hora do dia em que o fazemos.Há alguma peculiaridade que me está a falhar?
Não percebi como é que o fuso horário impede que o vendedor deixe feedback negativo. Pelo meu entendimento, sempre que o vendedor não atribua feedback previamente, estamos sempre sujeitos a receber um feedback negativo, independentemente da hora do dia em que o fazemos.Há alguma peculiaridade que me está a falhar?
Pois é... Uma caixa de papelão, com um pouco de jornal amassado, protege MUITO MELHOR que qualquer envelope bolha e tem CUSTO ZERO...[...]Se o vendedor tem VERGONHA NA CARA, ele embala decentemente e não te cobra mais por isso, pois é possível fazer uma EXCELENTE EMBALAGEM com material de custo zero...
Geralmente tens um prazo para dar feedback. Não me lembro quantos dias são... Mas suponhamos que são 90 dias. Penso que o que ele quer dizer é que espera até ao último segundo do 90º dia para dar feedback ------->>>>> PARABÉNS, VOCÊ ENTENDEU!!! (e o prazo exato são SESSENTA dias...)...............................Decididamente não vejo as coisas assim.Em alguns formatos, no serviço postal português, cobram mais se a embalagem não for standardizada... ou seja, improvisar embalagens pode acabar por ser contraproducente. Poupa-se na embalagem para se pagar mais no envio. Pessoalmente, posso até preferir que o vendedor use material reciclado. O que não me parece correcto é transformar isso em exigência ou obrigação, ou chamar isso de "sem-vergonha" (com maiúsculas ou sem elas).De qualquer maneira, vejo este tópico mais como um desabafo do que um relato de algo realmente grave... (sem ofensa, caro edulpj...) A não ser a tarifa excessiva, mas isso até ele resolveu, após contacto...
A FALTA DE VERGONHA NA CARA, não está em usar embalagem reciclada ou não... Está no fato - vou repetir novamente - de o vendedor ter tentado sorrateiramente COBRAR AS DESPESAS DE REMESSA CENTO E CINQÜENTA POR CENTO ACIMA DO REAL...
Realmente, este tópico é um desabafo... E embora muitos não tenham compreendido, meu desabafo, não é contra um gringo mau-caráter que se arrependeu de ter posto um objeto à venda e ter auferido baixo lucro com isso... Meu desabafo, está na forma de uma pergunta QUE AINDA NÃO FOI RESPONDIDA...
Mas a pergunta que eu fiz na abertura do tópico, PERMANECE SEM RESPOSTA (e portanto vou repeti-la): E se fosse um brasileiro que fizesse uma mérnia dessas?!?
- Gente "mau-carácter" há em toda a parte. Independentemente do país, raça, cor, forma, feitio ou tamanho... e gente boa também, felizmente
Todas as culturas, e nacionalidades, têm seu percentual de malandros, de pessoas que não são tão honestas quantos gostaríamos que fossem. Até nos locais que deve-se ter o maior nível de honestidade, há os que não são.Posto isso, no Canadá, assim como na Noruega, Suiça, Islândia, ou qualquer outro país no qual há grande apreço pela ética, haverá a sua parcela de pessoas "malandras", o grande problema é quando o número destas pessoas não éticas fica acima do esperado, do saudável, e do normal, e geralmente esta situação é encontrada em paises nos quais as instituições são mais fracas, e por conseguinte mais pobres. Por isso, não é generalização nenhuma falar que há mais malandros no Brasil do que no Canadá, e até já estamos acostumados com isso, assim como há mais malandros na Guiné do que no Brasil. Os índices de corrupção existem exatamente para provar isso.Então não vejo isso como complexo de vira lata, mas sim como um realidade na qual vivemos, e nos traz um grande alívio quando vemos que também há desonestidade em países mais desenvolvidos. Mas não devemos nos enganar, a quantidade de desonestos nestes locais é muito menor do que por aqui.