...................A solução técnica de improviso ( AKA "gambiarra") foi deveras sofisticada: três moedas de 25 centavos, que por acaso se encaixam PERFEITAMENTE na abertura do cabo, coladas com a própria cola Araldite hobby que também cola a rama. Resultado; precisão milimétrica de exatamente 1,5cm para dentro do cabo. Nem um mm a mais, nem um mm a menos. .................
Ficou bonito.Mas agora uma pergunta, os nós aguentam assim tantos transplantes? Não começam a perder pelos com as cozeduras?
É isso que eu chamo de aumentar o valor agregado...
Quer dizer então que o meu medo de perder pelo se colocar o pincel de molho até ao nó é infundado... Posso é ficar com o nó na mão
A cola que usam para fazer o nó não amolece. Depois que seca, só um dremel para destruir aquilo. MAS, via de regra não tenho cozido o pincel, e sim feito o que o Claudio ensinou-me de pôr dentro de um copo. Este foi assim.LOL Boa!!!
Uma cuscuzeira também faz esse serviço.
Sabe que eu fui procurar o que era uma cuscuzeira (pelo nome desconfiava mesmo que tinha a ver com cuscuz), e ao ver o que era, fiquei com a impressão de que não deve haver coisa melhor?Acho que vou comprar uma só para separar os nós de pincéis (e eventualmente fazer cuscuz)
Outro pincel saído do forno:Cabo em madeira de Ipê, feito pelo meu amigo edulpj, e o nó HMW acabado de chegar. Habitualmente uso lofts mais baixos nos meus pinceis, mas dessa vez fui com algo diferente; 57mm, já que na teoria esses filamentos são mais rígidos.Vamos ver se esses HMW são "isso tudo" mesmo! (ao menos esse da TGN)