Author Topic: A espinha na afiação  (Read 17062 times)

Offline Adriano9

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A espinha na afiação
« on: February 23, 2012, 03:48:14 pm »
Caros, após estudar o assunto, antes de praticar, fiquei com uma dúvida que não encontrei resposta exata ainda: ao afiar a navalha da pedra, entendi que a espinha faz o papel de dar o ângulo certo à afiação e por isso deve estar em contato com a pedra.

Minha pergunta é: isso não vai "limar" a lateral da espinha também? Não vou estragar o acabamento original e desgastar a espinha ao longo dos anos? E o próprio vértice da espinha, não vai ficando arredondado ao longo dos anos no ato de virar a lâmina sobre a pedra?

Minha preocupação é apenas a de manter o acabamento e forma original da navalha. Há como minimizar isso ou é fatal que a espinha vá sendo aos poucos limada mesmo?

Obrigado e abraços!

Adriano

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Re: A espinha na afiação
« Reply #1 on: February 23, 2012, 06:39:34 pm »
Quando se afia, vai diminuindo a altura da lâmina e se não limas a espinha, o ângulo fica maior! Consequentemente, o barbear fica comprometido.
Obs. Esta explicação me foi dada pelo cegadede quando eu era iniciante.
« Last Edit: February 23, 2012, 06:59:56 pm by jltgonca »
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Offline Bracara

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Re: A espinha na afiação
« Reply #2 on: February 23, 2012, 06:56:08 pm »
Quando se afia, vai diminuindo a altura da lâmina e se não limas a espinha, o ângulo fica maior! Consequentemente, o barbear fica comprometido.
Obs. Esta explicação me foi dada pelo cegadede quando era iniciante.
Concordo 100% com o que o caro colega disse.
Se não fores desgastando a espinha o angulo que era suposto a navalha ter vai aumentar tornando a barbear desconfortável , apesar de haver ainda muita discussão pois existem pessoas que não gostam de estragar as espinhas da navalha pondo por isso fita isoladora nesta para a espinha não se arranhar mas todo o afiador de renome diz que isso é um erro.
   

Offline Adriano9

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Re: A espinha na afiação
« Reply #3 on: February 23, 2012, 07:39:55 pm »
Boa! Faz todo o sentido! Eu não havia pensado nisso!

Esticando a pergunta: a condição da espinha então pode ser usada para se avaliar a "quilometragem" de uma navalha antiga, entre outros fatores?

Abraços!

Adriano

Offline JLTG

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Re: A espinha na afiação
« Reply #4 on: February 23, 2012, 07:47:23 pm »
A condição da espinha e a altura da lâmina podem dar uma estimativa do uso.
José Luís Tomé Gonçalves

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Offline Leon

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Re: A espinha na afiação
« Reply #5 on: February 23, 2012, 09:14:42 pm »
Uma dica para preservar o aspecto de uma navalha, que já agora abro aqui e certamente haverá confrades que vão discordar comigo:

Eu coloco uma fita isoladora para proteger a espinha da pedra. Deste modo, não estou a gastar a espinha, apenas gasto a extremidade da lâmina, para fazer o fio.

Agora os confrades perguntam: Mas ao proteger a espinha não estará a, ao longo do tempo, adulterar o ângulo óptimo da lâmina?
Reposta: Sim e não. Acredito que uma navalha, se devidamente mantida, não precisa de ir às pedras mais abrasivas, bastará uma pasta ou uma pedra de pulimento final para ir mantendo o fio e assim manterá durante muitos anos o aspecto original.

Agora venham os que discordam!  ;D
Melhores Cumprimentos,

Bruno

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Offline callega

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Re: A espinha na afiação
« Reply #6 on: February 23, 2012, 09:31:20 pm »
Amigo Leon, concordo e discordo..
Já sabias.
Nao concordo mto com o multicote das coticules.
Qto menor o angulo, melhor vai cortar o fio, provavelmente facilitando o microdobramento do fio.
Porem, de minha experiencia com facas, acredito que a introduçao de microbevels piora a performance de instrumentos de corte.
Em minhas facas, nao percebes transição de planos de afiaçao. Saõ vários raios distintos qeu se emendam. Formam raioscontinuamente variaveis, quase como se fosse uma daquelas réguas de "curvas francesas" (coisa de antes do autocad).
 Como na navalha eu ja tenho uma transicao entre o plano do hollow e o plano da pedra, nao gosto de inserir outro micro bevel.
Leon, se eu tenho um angulo original de, digamos 17 graus, colocando uma fita iria para uns 18, 19.. Correto?
Então, crio um microbevel de 18 graus e meio (vou no valor médio para nao criar atrito com ninguem   ::) ) e faço o polimento do fio na pedra fina.
A uma pequena distancia do gume, terei uma aresta entre os planos de 17 e 18,5 graus.. Correto?
Então, qdo vou stropar nao uso a fita. Até onde compreendo, estarei polindo a aresta de transiçao dos planos. E o gume com angulo maior, ficara flutuando.  A não ser que use um "very loose" strop de pendurar. Metodo qeu nao gosto.
Food for thougut.  
Por favor, caro Leon, gostaria de ler sua contra-replica.. Para qeu possamos discutir e aprender...

COm relacao ao acabamento da espinha, amigo, se vais polir o fio da navalha o que  achas que vai ocorrer com a espinha. Te garanto qeu vai ficar mais polida que o acabamento original. Sim, criará uma superficie plana naquele raio original, mas fas parte. Diria qeu é mesma coisa qeu ter um carro novo, muito bonito, e nao querer usar para nao gastar o pneu.

« Last Edit: February 23, 2012, 09:39:00 pm by callega »
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Offline Adriano9

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Re: A espinha na afiação
« Reply #7 on: February 23, 2012, 09:37:53 pm »
Caro Bruno, tenho que ser honesto em dizer que seu argumento me cativou.

Eu devo usar pouco a navalha, até porque não me barbeio diariamente. Além disso, também me parece que a quantidade de material removida a cada manutenção do fio na pedra é mínima. Quantas vezes uma navalha precisaria ir para a pedra para reduzir sua altura em um milímetro, ou mesmo meio milímetro? Ou a ponto de alterar sua geometria em relação à espinha de maneira prejudicial ao fio? Dez vezes? Vinte vezes?

Estou chutando mesmo, pois sou um neófito nesse assunto.

Penso que pelo meu uso, levaria uns 10 anos para isso começar a acontecer? Nesse prazo, com certeza já terei outra, e outra, e cada uma será cada vez menos usada...

Mas também pensei que o próprio uso de uma fita irá já automaticamente aumentar o ângulo. Bate com a explicação do colega Callega! Gostei da explicação técnica! Além de me esclarecer justamente sobre o resultado do contato com a pedra! Gostei da analogia do pneu!

Pois minha experiência é zero, estou levantando dúvidas no plano teórico antes de tentar na prática. Até peço desculpas se as dúvidas são impertinentes!

Obrigado a todos pela contribuição!

Abraços!

Adriano
« Last Edit: February 23, 2012, 09:46:07 pm by Adriano9 »

Offline callega

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Re: A espinha na afiação
« Reply #8 on: February 23, 2012, 09:56:58 pm »
De forma alguma é impertinente. É um assunto controverso, o Leon ja adiantou a "discordia".
È bom conversar, educadamente, sem "dogmas".n<as fornecendo subsidios para embasamento, quando tentamos "atacar" o estabelecido..
Abrassom

ps. sempre digo aos meus alunos: "eu li na wikipedia" não e´argumento para quem esta fazendo curso superior...
« Last Edit: February 23, 2012, 09:59:53 pm by callega »
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Re: A espinha na afiação
« Reply #9 on: February 23, 2012, 09:58:57 pm »
Olá

Amigo Leon, concordo e discordo..
Já sabias.
Nao concordo mto com o multicote das coticules.
Qto menor o angulo, melhor vai cortar o fio, provavelmente facilitando o microdobramento do fio.
Porem, de minha experiencia com facas, acredito que a introduçao de microbevels piora a performance de instrumentos de corte.
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 Como na navalha eu ja tenho uma transicao entre o plano do hollow e o plano da pedra, nao gosto de inserir outro micro bevel.
Leon, se eu tenho um angulo original de, digamos 17 graus, colocando uma fita iria para uns 18, 19.. Correto?
Então, crio um microbevel de 18 graus e meio (vou no valor médio para nao criar atrito com ninguem   ::) ) e faço o polimento do fio na pedra fina.
A uma pequena distancia do gume, terei uma aresta entre os planos de 17 e 18,5 graus.. Correto?
Então, qdo vou stropar nao uso a fita. Até onde compreendo, estarei polindo a aresta de transiçao dos planos. E o gume com angulo maior, ficara flutuando.  A não ser que use um "very loose" strop de pendurar. Metodo qeu nao gosto.
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Por favor, caro Leon, gostaria de ler sua contra-replica.. Para qeu possamos discutir e aprender...

Num strop não creio que seja preciso estar muito solto para o couro atingir o fio. O strop é tão maleavel que o próprio peso da navalha faz curvar ligeiramente o strop. A única excepção será os strops que sejam "duros", isto é, que tenham por ex. uma pá de madeira ou que não permitam por algum motivo que não se dobrem nem 1 grau que seja.

COm relacao ao acabamento da espinha, amigo, se vais polir o fio da navalha o que  achas que vai ocorrer com a espinha. Te garanto qeu vai ficar mais polida que o acabamento original. Sim, criará uma superficie plana naquele raio original, mas fas parte. Diria qeu é mesma coisa qeu ter um carro novo, muito bonito, e nao querer usar para nao gastar o pneu.

Depende da pedra que se está a usar. Numa 1K, a espinha fica danificada rapidamente, tal como o fio. Numa 8k ou superior aí o "dano" será mínimo, não será abrasivo será mais um pulimento. Concordo que em pedras mais "altas" o uso da fita isoladora não protege a espinha de um grande dano, mas lembrem-se de uma regra fundamental. Quando se começa a afiar com fita isoladora, nunca se deve tirá-la a meio das pedras. Há que continuar até à última pedra para manter sempre o mesmo ângulo. Já no strop não é preciso e pode-se tirá-la.
Lembrem-se que lixar, desbastar e pulir é tudo a mesma coisa, só muda a abrasividade (esta palavra existe?)

Caro Bruno, tenho que ser honesto em dizer que seu argumento me cativou.

Eu devo usar pouco a navalha, até porque não me barbeio diariamente. Além disso, também me parece que a quantidade de material removida a cada manutenção do fio na pedra é mínima. Quantas vezes uma navalha precisaria ir para a pedra para reduzir sua altura em um milímetro, ou mesmo meio milímetro? Ou a ponto de alterar sua geometria em relação à espinha de maneira prejudicial ao fio? Dez vezes? Vinte vezes?

Penso que pelo meu uso, levaria uns 10 anos para isso começar a acontecer? Nesse prazo, com certeza já terei outra, e outra, e cada uma será cada vez menos usada...

Estou pensando que talvez valha a pena proteger a espinha e manter o belo acabamento original. Estou pensando ainda. Quero ver mais argumentos.

Obrigado a todos pela contribuição!

Abraços!

Adriano

Olá Adriano.

Quantas vezes? Depende de muitas variáveis. Depende da pedra, depende da pressão, depende do modo como se usa a pedra, depende do aço se é mole ou não, enfim...
Mas tudo depende do cuidado que damos à navalha. Antigamente não se tinha grande cuidado porque uma navalha, naquela altura, era o mesmo que uma escova de dentes hoje em dia, isto é, era apenas um utensílio e não se tinha grande cuidado na sua manutenção. Hoje em dia é diferente, fazemos o fio e mantêmo-lo com muito mais cuidado e de um modo mais "gentil" do que antigamente. Já repararam nas navalhas que encontram nas feiras de antiguidades ou nos sites de leilões em que aparecem com a sua geometria totalmente adulterada? A ponta mais curta que o resto, o desgaste na espinha totalmente desigual ao longo da lâmina, enfim, sinais de autenticas "barbaridades", mas que na época era assim que se mantinham.
Respondendo concretamente à tua pergunta, acho que uma navalha pode durar muitas décadas, se devidamente mantida. É como tu dizes, a quantidade de aço que ela perde é mínima. Se pensarmos que demora meses até uma navalha ter que ir à pedra de maior grão, que não remove praticamente nenhum aço, é só fazer as contas e ver que uma navalha dura gerações: "Try and beat that, Gillette!"  ;D
Melhores Cumprimentos,

Bruno

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Re: A espinha na afiação
« Reply #10 on: February 23, 2012, 10:08:59 pm »
Amigo Leon, eu uso paddle strop pra tentar manter o angul oo menos arredondado possivel.
Quanto mais plano ele for, melhor cortara, na minha opiniao e experiencia. Sim, durara menos.
Eu comapraria o fio arredondado, usando um exagero em minha comparação, ao fio de um machado.
Mas isto tudo é muito relativo. O Multicote é comprovadamente funcional.  Muito embora eu jamais tive a menor capacidade de extrair um fio como gosto de uma coticule, somente.. Sempre faço uma progreçao para pedras muito mais finas.
Hoje, é o metodo que uso, progrção de graos. As vezes uso um tipo de pedras, as vezes outro. Alguns aços se comportam de maneira diferente, em diferentes pedras.
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Re: A espinha na afiação
« Reply #11 on: February 23, 2012, 11:20:44 pm »
Aproveitando o tópico, fica aqui a minha dúvida no que concerne ao desgaste da tonalidade dourada que muitas navalhas têm.

Vejamos este exemplo:

http://www.barbarija.pt/?modulo=loja&action=details&id=305&lang=pt&idCat=068

ou este...

http://www.barbarija.pt/?modulo=loja&action=details&id=226&lang=pt&idCat=068

Com o afiar, o banho dourado tende a desaparecer, correcto ou errado?

Offline JLTG

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Re: A espinha na afiação
« Reply #12 on: February 23, 2012, 11:26:51 pm »
Muito interessante essa troca de experiências dos nossos hone meisters! Estou aprendendo bastante! Obrigado, Bruno e Jean!
Uso também o paddle strop com superficies de algodão com pasta diamantada, couro rugoso com óxido de cromo e couro liso puro, e gosto bastante dos resultados. Uma vez por bimestre, em média, uso a Norton 4/8k e a chinesa 12k. Deixam as minhas navalhas tinindo!
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Re: A espinha na afiação
« Reply #13 on: February 24, 2012, 12:10:25 am »
Afiação é algo que alem de ser estudado, discutido, entendido, tem que ser obrigatoriamente testado (ops, esqueci), e exercitado profundamente.. A caminhada é sem fim..
Amigo Dr. tens que dar uma volta por aqui, qqer hora destas.

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Re: A espinha na afiação
« Reply #14 on: February 24, 2012, 12:26:49 am »
Amigo Dr. tens que dar uma volta por aqui, qqer hora destas.

Realmente, tenho que ir ao latom! Levar a barber hone para que dê o aval e me mostrares as tuas novas pedras!

Afiação é algo que alem de ser estudado, discutido, entendido, tem que ser obrigatoriamente testado (ops, esqueci), e exercitado profundamente.. A caminhada é sem fim..

Bela descrição do método cientifico de Descartes, grande Prof. Jean!
José Luís Tomé Gonçalves

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