É a máxima nos negócios "entregue o que você promete" para depois querer algo a mais, esta é uma empresa que a exemplo da Petrobras esta afundando cada vez mais por conta de decisões de pessoas em cargos de confiança (analfabetos propriamente ditos) ou profissionais formados sim mas não para atuar em Logística outro problema que a imprensa esconde é que lá tem muitos funcionários terceirizados sendo que isso é ilegal os cargos deveriam ser de funcionários públicos sendo que estas empresas não pagam estes funcionários que são do setor de triagem que por insatisfação acabam não fazendo o serviço direito ou até roubando e depois para receberem seus direitos tem que entrar na justiça um amigo meu trabalha lá nos correios e sempre é chamado para audiências trabalhistas para ir depor sobre este assunto.
Já querendo estender o assunto:
Eu trabalhei no Banco Itaú, fui caixa.
Ninguém em disse que eu teria que vender alguma coisa, eu me ofereci para ser caixa.
Acontece que logo após a minha contratação, o Banco Itaú passou a obrigar seus caixas a venderem produtos, ali mesmo, no guichê. De tudo, cartão de crédito à seguro de vida.
Não preciso nem dizer que, para mim que era novo na empresa, apesar de achar um absurdo, nem foi difícil me acostumar. Mas e para pessoas que tinham, 10,20,30 anos de banco? Eu vi muito profissional BOM,caixas rápidos, honestos e eficientes, começarem a ser esculachados pelos gerentes, porque não sabiam vender, não produziam vendas suficientes.
Como é que você quer exigir de um CAIXA uma eficiência em vendas? Se o cara fosse bom em vendas, ele teria sido VENDEDOR, e não CAIXA de banco!
Que o banco passasse a vender produtos, e bonificasse os caixas que vendiam, tudo bem, Ok. Acontece que não éramos estimulados, éramos sim obrigados, e diariamente pressionados a vender mais e mais, e se nossos resultados fossem ruins, era um Deus nos acuda. Vinha gerente, superintendente, SOP,GSOA, e o car$%#@ a 4 para nos dar bronca ( pra não dizer coisa pior), só faltava o próprio Roberto Setúbal aparecer nas agências. Era um assédio moral, algo obsceno, que eu não recomendo à ninguém passar na vida.
Se atingíssimos a "meta" (estipulada por algum engravatado em São Paulo que jamais foi à nossa agência) Ok, não fazíamos mais que a obrigação. E a meta sempre aumentava , mês a mês. Se não atingíssimos, começava aquela conversa de que a "agencia tinha muitosd caixas, que o banco precisava mandar gente embora"... ou seja, em português claro; Ou você vende mais, ou a gente te põe no olho da rua!
Isso porque eu era caixa ( e só eu seu quantas vezes dei dinheiro a mais, atrapalhado pela pressão de atender bem, rápido, e ainda por cima vender!), imagina quem era da área comercial, que efetivamente mexia com vendas? A minha irmã, que trabalhou nessa área, até mesmo e-mail da sua gerente, debochando dela que estava vendendo pouco, recebia.
E quando o banco central determinou, com toda justiça, que o cliente não poderia passar mais de 15 minutos na fila?
Ok, pro cliente é justo. E para o caixa? É culpa do caixa, que o banco instale cada vez mais caixas eletrônicos ( que as pessoas teimam em não usar!) e contrate menos pessoas? É culpa do caixa que o banco encha desesperadamente certos dias e outros fique vazio como cemitério? Aí os clientes, mal educados e mal informados, descontavam a raiva nos caixas. Como se a decisão de ter 1,2 ou 10 funcionários ali fosse nossa.
Isso tudo para dizer que; quanto mais os Correios se meterem à fazer o que não sabem, pior fica os erviço que eles deveriam fazer. E a culpa cai sempre no coitado do caixa, no ponto mais fraco da corrente. Garanto que a reclamação da agência do Correio cheia, e da fila que demora, não é encaminhada pro imbecil que autoriza o Correio a pagar contas e operar telefonia, e sim pro "bucha" do caixa, que está ali à vista.
