Já imagino os executivos da Hypermarcas olhando para os gráficos daqui a uns meses e dizendo:- Senhores, nossas vendas de creme de barbear Bozzano caíram drásticamente. (...) Vamos parar de fabricar isto, que raio de gente ainda usa creme de barbear?!
E não é que isso mesmo o que vai ocorrer. Não duvido nada.
o mais complicado é a ausência de pincéis. Até mesmo na Venâncio, onde eu encontro o Condor de vez em quando, não tem em todas as unidades não. Aí o sujeito olha o creme, pensa que vai ter que arrumar um pincel, nem sabe onde vende isso, olha a espuma, um preço até razoável e vai de espuma.
Não sei se vão baixar, Celso!Aqui, compra-se qualquer coisa. É uma situação engraçada, da (falta de) tradição da qualidade nacional. Até o leite de caixinha aqui é "batizado".
Quando escreves "batizado"; será misturado com agua para render mais...?
Já acharam até soda cáustica ou algo similar...
Lembro de ter visto num filme um pincel com a marca da Nivea. Deveria ser de interesse do próprio fabricante viabilizar um pincel. Mas novamente os números vão falar. Um tubo de creme dura quanto tempo? E qual a margem de lucro? Qual a margem de uma lata de espuma? E o tempo que ela dura? Acharemos a resposta para o que acontece no mercado logo logo.