Temos de ser realistas. Antigamente havia muitas marcas portugiesas por causa do proteccionismo fascista/salazarista (a título de exemplo a coca-cola só começou a ser comercializada e produzida em Portugal em 1977). Em meados dos anos 70 aparacem as máquinas descartáveis (já para não falar das eléctricas). Há cerca de 5 anos chegou a moda das barbas crescidas. O mercado comerçou a dimninuir drasticamente, tirando o caso da Ach. Brito (com clara aposta na internacionalização do MR), todas as outras marcas portuguesas estão condenadas; acrescente-se a mania dos portugueses de sobrevalorizarem o que vem de fora. Nas grandes superfícies não se vendem, só no comércio tradicional e/ou nas feiras. A Men´s com uma boa estratégia de marca talvez ainda se aguente por uns tempos.
Temos de ser realistas.Antigamente havia muitas marcas portugiesas por causa do proteccionismo fascista/salazarista (a título de exemplo a coca-cola só começou a ser comercializada e produzida em Portugal em 1977).Em meados dos anos 70 aparacem as máquinas descartáveis (já para não falar das eléctricas).Há cerca de 5 anos chegou a moda das barbas crescidas.O mercado comerçou a dimninuir drasticamente, tirando o caso da Ach. Brito (com clara aposta na internacionalização do MR), todas as outras marcas portuguesas estão condenadas; acrescente-se a mania dos portugueses de sobrevalorizarem o que vem de fora.Nas grandes superfícies não se vendem, só no comércio tradicional e/ou nas feiras.A Men´s com uma boa estratégia de marca talvez ainda se aguente por uns tempos.
Benoit86, queres a história simplificada?Na altura, a Colgate-Palmolive detinha as marcas Palmolive e Vert Sauvage.Numa época em que a venda de cremes de barbear caía todos os anos, sobreviveu a que vendia melhor. Simples. O Palmolive fica a acumular na estante, mas se fores aos supers, hipers e afins, o Palmolive é o que vende pois é o que está lá disponível. Isto se o de marca branca não estiver a metade do preço do Palmolive, porque senão é esse que vende.
Obrigado oversaturn. .Obviamente que vende e o Palmolive é muito competente. Mas esta é uma história que sempre virá à baila pois há pessoal que não se conforma . Continuo a achar que há espaço para uns quanto cremes nacionais. Não em exagero, mas mais do que temos.
Discordo.Não há (o MR é outra história), quando muito duas.Provavelmente a Nally só produz o creme Men´s Estotil 1 semana no ano!
A Nally, para além do Men’s, também fabrica para outras marcas, geralmente marcas brancas.Aqui em Lisboa, o Men’s é um creme muito presente e fácil de encontrar no comércio tradicional. E vejo-o a ser usado frequentemente em barbearias. Mas calculo que a produção seja pequena.Mas basicamente se é para produzir itens para concorrer com as linhas de barbear dos supers, não me parece que as marcas portuguesas tenham grande futuro. Por muito que eu gostasse de ver uma linha acessível 100% portuguesa disponível no mercado (como por exemplo, a La Toja em Espanha), não me parece que conseguissem conquistar mercado por aí. Mesmo que conquistassem algum mercado, acaba por ser um pequeno nicho e não sei se essa opção seria rentável.A linha mais coerente seria o Veleiro, seria a linha que faria mais sentido massificar, mas não tem força no mercado. Necessitaria de um trabalho de marketing tremendo e dispendioso. O Lavanda será o nome com mais força de mercado, mas não tem uma linha coerente, apenas 3 ou 4 produtos dispersos.Todos os outros (excepto Musgo Real, O Melhor ou ABB, que se querem posicionar no mercado de luxo) são cremes “avulso” que se vão produzindo…Ou as marcas portuguesas conseguem criar valor e vender os seus produtos num mercado externo e mais valorizado (é o que MR, O Melhor ou ABB estão a fazer ou a tentar) ou então prevejo dias difíceis, se basearem a sua estratégia apenas no mercado nacional e em produtos acessíveis.O ideal seria apostarem simultaneamente em duas gamas, uma mais acessível e outra mais valorizada. Apenas vejo a Ach.Brito a seguir uma estratégia assim.
Devo dizer que, na altura dos meus primeiros escanhoados, cheguei a usar o Vert Sauvage, e não me deixou grandes saudades... Já na altura achava o Palmolive bem melhor.
Bom domingo. (Image removed from quote.)
Que dizes do axe black?
Olá Bninho, o Axe black estava arrumado já há algum tempo porque quando o comprei achei-o muito " floral"? Não sei descrever. No entanto ontem ao usá-lo achei que combinava bem com o Noberu Amalfi e fiquei satisfeito. Lá está, não nos devemos ficar só pelas primeiras impressões.
O aroma eu adoro. Já o tratamento de pele não acho nada de mais. "Felizmente" o meunesta no fim e não voltarei a comprar seguramente...Para quem gostaz esta a menos de 3€ nas lojas BeautyStores esse e outros aromas.