"Manuel Gomes tem trabalhado com o filho com a intenção de não deixar o negócio morrer. “Eu queria que a Semogue tivesse futuro. Estou a tentar trabalhar para isso, juntamente com o meu filho e tudo se conjuga para a continuidade. Mas depende de muitas situações, como, por exemplo, a necessidade de criarmos postos de trabalho para que os nossos conhecimentos sejam transmitidos. De outra forma será difícil”, conclui."
Se depender de nós, vida longa à Semogue!