Geo F Trumpers multada por comercializar marfim ilegal

[Caramelo]

...mas (alguns) gostavam de ter.

[scheffer]

Um dos meus motivos em escolher o barbear tradicional é o fato de nunca concordar com aquele monte de plástico jogado no lixo que as multilâminas proporcionam. Na minha vida, sempre procuro ser o mais ecologicamente possível.
Definitivamente, ter um pincel (ou qualquer outro objeto) com cabo de marfim é uma coisa que não me passa pela cabeça. O meio utilizado para isso é brutal e a finalidade é (coloquem o que quiserem aqui).
É um exemplo claro de desproporção entre meios e fins.
Infelizmente o ser humano é capaz de cada coisa

[MotaJV]

<a href="http://www.youtube.com/watch?v=WfGMYdalClU" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=WfGMYdalClU</a>

[oversaturn]

Concordo em absoluto, scheffer.

Devo dizer que, no entanto, tenho uma navalha com cabo em marfim, cuja saga descrevi aqui.
Tem ~120 anos, comprei-a na Feira da Ladra por tuta-e-meia e não fazia a mínima ideia de que material era feita. Só depois descobri que material era aquele (como relato em directo no tópico que indiquei).

No entanto, nunca compraria uma navalha ou pincel novos fabricados nesse material. Podem ter até certificado pré-CITES e comprir a lei, mas eticamente continua a ser reprovável.

[Fialho]

Não conhecia este vídeo Mota.

Vai para o facebook.

[Machiavelli]

Um dos meus motivos em escolher o barbear tradicional é o fato de nunca concordar com aquele monte de plástico jogado no lixo que as multilâminas proporcionam. Na minha vida, sempre procuro ser o mais ecologicamente possível.
Definitivamente, ter um pincel (ou qualquer outro objeto) com cabo de marfim é uma coisa que não me passa pela cabeça. O meio utilizado para isso é brutal e a finalidade é (coloquem o que quiserem aqui).
É um exemplo claro de desproporção entre meios e fins.
Infelizmente o ser humano é capaz de cada coisa

+1
Penso o mesmo sobre os texugos.

[Nuno Sá]

 Entretanto os Chineses estão se marimbando para as convenções e não há ninguém que os faça cumpri-las. O problema não é só no consumo de materiais provenientes de espécies ameaçadas, é também no nível de poluição que imitem. As centras eléctricas a carvão continuam a aparecer por lá que nem cogumelos.