Author Topic: Final: Argentina X Alemanha  (Read 29664 times)

Offline classic-shaver

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Final: Argentina X Alemanha
« on: July 11, 2014, 05:49:34 pm »
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Argentina 0 - 1 Alemanha, decidido no tempo regulamentar
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Offline cutkiller

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #1 on: July 11, 2014, 05:50:14 pm »
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Argentina 1 - 3 Alemanha

Offline goaman

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #2 on: July 11, 2014, 05:50:51 pm »
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Argentina 2 - 5 Alemanha
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Offline dott_macchia

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #3 on: July 11, 2014, 06:09:37 pm »
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1 x 0 Argentina

Offline Stützel

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #4 on: July 11, 2014, 06:10:12 pm »
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Argentina 2 - 5 Alemanha

Sacanagem!! 2 + 5 = 7  ;D ;D  :P

Offline goaman

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #5 on: July 11, 2014, 06:14:22 pm »
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LOL! O numero 7 anda a perseguir-vos!!! Nem pensei nisso!!  ;D ;D
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Offline Hugo_Zeb

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #6 on: July 11, 2014, 06:18:01 pm »
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Sei que é pouco provável, quase impossível, mas gostava de ver a Argentina vencer, só para apagar da memória a imagem da Merkel aos pulos nas bancadas... >:(

Offline phoenix

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #7 on: July 11, 2014, 07:30:04 pm »
0
Sei que é pouco provável, quase impossível, mas gostava de ver a Argentina vencer, só para apagar da memória a imagem da Merkel aos pulos nas bancadas... >:(

É isso mesmo! Lamento pelo ódio de estimação dos amigos Brasileiros pelos Argentinos, mas se tivessem de gramar todos os dias com os efeitos (também) causados pela Merkel e outros barões Alemães, também preferiam que eles perdessem, fosse contra quem fosse. Outro que adorava ver a cara após uma derrota (preferencialmente pesada) era o "Mula"...  >:(
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Offline JLTG

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #8 on: July 11, 2014, 08:12:42 pm »
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Alemanha 4 x 0 Argentina
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Offline ClaudioBP

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #9 on: July 11, 2014, 09:08:17 pm »
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Alemanha por qualquer placar....
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Offline Caramelo

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #10 on: July 11, 2014, 09:33:27 pm »
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 Argentina 2- Alemanha 1

Offline romagnoli83

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #11 on: July 11, 2014, 09:37:53 pm »
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Alemanha 3 x 1 Argentina
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Santo Agostinho

Offline Gago

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Final: Argentina X Alemanha
« Reply #12 on: July 11, 2014, 10:29:11 pm »
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É isso mesmo! Lamento pelo ódio de estimação dos amigos Brasileiros pelos Argentinos

Cuidado com esse tipo de observação confrade...

Idiotas existem em qualquer parte, mas a grande maioria, a esmagadora maioria de nós, não tem absolutamente nada contra argentinos.(e gosto de pensar que o inverso também é verdade, mas só posso falar pelo que conheço) A rivalidade é no futebol, e pronto. Não é uma questão como Inglaterra x Escócia, Argentina x Inglaterra, ou Rússia x Alemanha, onde houveram conflitos armados... Basta dizer que a única vez que brasileiros e argentinos estiveram em guerra, lutaram juntos. (Contra o Paraguai, e ainda assim nem assim existe inimizade entre essas nações).

Portanto "ódio" é uma palavra forte e mal colocada na minha modesta opinião. Neste momento, milhares de Argentinos entram e circulam livremente pelo Brasil para assistir a final de Domingo.

Eu odiaria ver um título da seleção Argentina, especialmente no Brasil, mas isto não tem nada a ver com a pessoa do Argentino, é apenas rivalidade esportiva.
---

Eu vou torcer por um triunfo da seleção Alemã por dois motivos:

1_ Pela simpatia do alemão com o Brasil desde que chegaram aqui.

2_Vai ser o triunfo do planejamento, do trabalho sério e a longo prazo, e tenho a esperança de que isso acenda algumas luzes aqui. Ao passo de que o futebol Argentino é um caos tão ou mais desorganizado que o nosso.

« Last Edit: July 12, 2014, 01:12:56 am by Gago »

Offline JLTG

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #13 on: July 11, 2014, 10:40:42 pm »
+1
Ouvi hoje do jornalista Ariel Palácios, citando Ronaldo Elal: "-os brasileiros amam odiar os argentinos e os argentinos odeiam amar os brasileiros!"
O brasileiro José Trajano também fala:

<a href="http://www.youtube.com/watch?v=4ejLrdaqkeo" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=4ejLrdaqkeo</a>

Achei um texto maravilhoso no site da FIFA:
"A Argentina no Brasil: A rivalidade futebolística por excelência


Numa visita ao Brasil em 1909, Roque Sáenz Peña - que no início do ano seguinte se tornaria presidente da Argentina - terminou um belo discurso sobre a relação entre os dois países sul-americanos com uma frase que tinha tudo para fazer todo o sentido: “Tudo nos une. Nada nos separa.”

Naquela época, aliás, ela até fazia. O conflito pelo controle da Província Cisplatina, que resultou na independência do Uruguai, ficara décadas para trás. Brasileiros e argentinos já haviam, inclusive, se unido para lutar a Guerra do Paraguai, em 1864. Anos depois, em 1895, a polêmica contenda diplomática para definir os limites exatos das fronteiras entre os dois havia sido resolvida. Tratava-se de vizinhos que, dentro da disputa velada como os dois maiores países do continente, pareciam ter mais semelhanças para encontrar um caminho comum do que diferenças que pudessem gerar rivalidade. E, então, veio o futebol.

 Ao contrário do que acontece em tantos casos em que a rivalidade nascida dos grandes fatos históricos se transporta para o campo de futebol, a rixa concreta que hoje existe entre Brasil e Argentina é, quase exclusivamente, fruto dos estádios. E isso porque ainda levou algum tempo até que isso acontecesse: durante as primeiras décadas de existência do futebol nos dois países, no início do século 20, a relação era cordialíssima. A “Copa Roca” - um duelo periódico entre os dois países, criado em 1913 - começou mais como um acontecimento de confraternização do que uma possível fonte de tensão. Rival da Argentina, mesmo, era o Uruguai: que derrotara o país na decisão do Torneio de Futebol dos Jogos Olímpicos de Amsterdã 1928 e também na da primeira Copa do Mundo da FIFA, em 1930.

O estabelecimento dessa rivalidade custou a acontecer, como explica Newton César de Oliveira Santos em seu livro “Brasil x Argentina, histórias do maior clássico do futebol mundial” (Editora Scortecci, 2008). Primeiro, as forças do continente eram Uruguai e Argentina, com os brasileiros escanteados. Quando resolveu superar seu complexo de vira-latas, o Brasil já logo se desgarrou: venceu três Copas do Mundo da FIFA e se viu distante demais dos argentinos para considerá-los rivais. “E aí apareceu a guinada da História”, explica o autor. “No momento em que a seleção argentina finalmente se organizou, conquistou um Mundial, passou a ser respeitada em todo o mundo e se transformou em natural protagonista em todas as competições em que viria a participar, os brasileiros começaram a diminuir a diferença nos confrontos diretos e reverteram s situação a seu favor na virada do século passado. Foi então que a rivalidade se tornou explícita, de ambos os lados.”

Para exportación
Se você assiste às imagens do milésimo gol marcado por Pelé, em cobrança de pênalti contra o Vasco, em 1969, é difícil não reparar: o goleiro ainda chega a encostar na bola e, ao perceber que ainda assim ela entrou, esmurra o gramado, inconformado. É só um detalhe de uma cena breve, mas um detalhe revelador. O goleiro era Edgardo Andrada, e não são poucos os torcedores que gostam de dizer que o gol 1000 merecia entrar para a história assim mesmo: marcado justo contra um argentino. O próprio Andrada admite que, durante anos, ser coadjuvante de um momento de tanto sucesso de um craque brasileiro doía na alma. A rivalidade entre brasileiros e argentinos é assim: só tem a ver com futebol – mas isso não é pouca coisa.

E, no entanto, o caso de Andrada não é uma exceção. Se a lista de brasileiros que realmente se destacaram no futebol argentino cabe nos dedos – Domingos da Guia, Paulo Valentim, Silas, um bom momento de Iarley... -, é possível falar numa tradição de argentinos jogando bem no Brasil. A princípio, a rota servia principalmente para suprir uma folclórica e suposta deficiência: a dos defensores e, principalmente, goleiros brasileiros.

Foi assim que o goleiro José Poy chegou ao São Paulo FC em 1948, para permanecer até 63 e se tornar um dos maiores ídolos da história do clube. Na esteira, vieram Andrada para defender o gol do Vasco; Agustín Cejas para o Santos protegido pelo compatriota Ramos Delgado; Ubaldo Fillol para o Flamengo e, na zaga, mais um que se tornou símbolo de seu clube: Roberto Perfumo, o dono da grande área do timaço do Cruzeiro na década de 1970.

Em declaração ao diário argentino Olé, em 2002, Perfumo definiu como poucos a convivência entre brasileiros, argentinos e suas escolas de futebol que, de tão verdade, se tornaram clichês: uns com a criatividade e a leveza de quem samba; os outros, com a paixão desmedida e a precisão técnica de um tango. “A inveja é mútua”, definiu o ex-zagueiro ao mesmo tempo raçudo e cheio de classe, no melhor modelo platino. “É uma relação diferente com a bola. Nós a usamos mais para conseguir nossos objetivos, e eles, como prazer pessoal. E isso tem a ver com a vida, com a forma de ser. Para nós, o futebol é trágico. Para eles, não.”

Palmas para o argentino
Quando a diferença entre o poder econômico do futebol europeu e o sul-americano estava em seu auge e a criação da União Europeia flexibilizou a contratação de estrangeiros por parte dos clubes do Velho Continente, o intercâmbio Argentina-Brasil diminuiu. Um dos poucos ícones do período entre os anos 90 e início dos 2000 foi outro cruzeirense: Juan Pablo Sorín.

A primeira passagem de Sorín pelo Cruzeiro foi de apenas dois anos, mas valeu uma vida toda, graças a episódios como o da final da Copa Sul-Minas de 2002, seu último jogo com a camisa celeste – pois já estava negociado com a Lazio. Diante de quase 70 mil pessoas no Mineirão, o lateral jogou a partida quase toda com um curativo por conta de um corte no supercílio. Recusou-se a sair e ainda marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Atlético Paranaense.

Em 2004, quando a Argentina foi até o Mineirão enfrentar a Seleção Brasileira pelas Eliminatórias para a Alemanha 2006, os brasileiros abriram 3 a 0, com três gols de Ronaldo, e, no segundo tempo, a albiceleste diminuiu, com Sorín. Metade do estádio – a metade cruzeirense, claro – não teve dúvidas: levantou-se e a aplaudiu o gol de pé. O gol da Argentina. Juan Pablo Sorín ainda voltou à Raposa no fim da década, mereceu partida de despedida em Belo Horizonte e até hoje vive no Brasil, onde será comentarista da Copa do Mundo da FIFA pela ESPN.

Segunda diáspora
O caminho migratório voltou a ser aberto recentemente, na medida em que a economia e a moeda brasileiras ganharam força internacional – e que o Mercosul se consolidou. Um caminho que não é exatamente fácil, para quem vem de um país rival, e que se iluminou graças a um período específico: o de Carlos Tévez no Corinthians, em 2005. Aquele time campeão brasileiro, além do atacante, tinha Javier Mascherano, o zagueiro Seba Domínguez e, no início de sua campanha, contou com a direção de Daniel Passarella. O sucesso da equipe, e especificamente de Carlitos, impulsionou uma corrente que vem até hoje, com um bocado de argentinos jogando bem e se tornando ídolos no Brasil, casos de Darío Conca (Fluminense), Walter Montillo (Cruzeiro e Santos), Hernán Barcos (Palmeiras e Grêmio), Andrés D’Alessandro e Pablo Guiñazú (Internacional).

“A relação do argentino com o futebol brasileiro mudou tremendamente nos últimos anos, e o mesmo vale para os brasileiros perante quem vem do vizinho”, admitiu Guiñazú em papo com o FIFA.com. "Para mim, foi um desafio: o fato de ser argentino é um obstáculo a mais para conquistar a torcida e, nesse sentido, o sucesso de Carlitos (Tévez) foi um divisor de águas. Por outro lado, acho que a característica do nosso futebol, sempre de muita luta, é uma que ajuda a ganhar o respeito da torcida.”

E como. Até o ponto em que hoje até treinador que só se destacou no futebol argentino ganha chance em grande clube brasileiro - como é o caso de Ricardo Gareca, ex-treinador do Vélez Sarsfield que assume o Palmeiras de forma oficial depois da Copa do Mundo. A semelhança, pelo menos nesse aspecto, venceu a diferença, mesmo que esta seja feita, entre outras coisas, de três encontros históricos em Copas do Mundo da FIFA, todos em fase decisiva: um empate em 0 a 0 em 1978 - a chamada “Batalha de Rosário” -, uma vitória brasileira por 3 a 1 em 1982 e um triunfo argentino em 1990.

É a respeito dessa vitória na Itália, aliás, que Diego Armando Maradona, autor do passe que resultou no gol de Claudio Canniggia, comenta em sua autobiografia: “Meu país gosta de ganhar do Brasil mais do que de qualquer outra vitória no futebol. E, atenção!, eles também. Eles desfrutam de uma vitória sobre nós mais do que sobre Holanda, Itália, Alemanha, qualquer um. Como nós. Como eu. Como é lindo ganhar do Brasil.”

Não tem jeito: no subtexto, a história futebolística entre brasileiros e argentinos é repleta de admiração – uns pela personalidade dos outros; outros pela criatividade de uns -, mas, filtrando-se tudo, na hora da competição, o que sobra é rivalidade. Ou, para ficar na definição que o sociólogo argentino Pablo Alabarces escutou de um amigo seu que vivia no Brasil: “Os brasileiros amam odiar os argentinos, e os argentinos odeiam amar os brasileiros.”

http://pt.fifa.com/worldcup/news/y=2014/m=6/news=a-argentina-no-brasil-a-rivalidade-futebolistica-por-excelencia-2355205.html
« Last Edit: July 11, 2014, 10:51:38 pm by JL »
José Luís Tomé Gonçalves

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Re: Final: Argentina X Alemanha
« Reply #14 on: July 11, 2014, 11:11:21 pm »
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Ao contrário da maioria, eu acho que vai ficar:

Argentina 2 - 1 Alemanha
David

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