No mínimo é falta de controlo de qualidade do fornecedor e do vendedor (se são muitos artigos para serem inspeccionados contratem funcionários, esse argumento é falacioso). Os produtos devem ser embalados por forma a permitirem uma inspecção efectiva e seleccionadora. Não estamos na China, que é tudo ao molho e fé em Deus. Mas sapateiros infelizmente há em todo o mundo. Há países (rússia, noruega, suiça, EUA - não sei se aqui é em todos os produtos, mas nas gasolinas é -,...) que se numa encomenda de 10.000 unidades aparecer um equipamento ou um lote defeituoso - no caso dos combustíveis a unidade de inspecção é o lote -, repito um, são todos, repito todos, devolvidos ao fornecedor. E andam cheios de sorte se não levarem com um processo em cima por lucros cessantes, porque voltarem a fornecer dificilmente acontece.
Posso estar enganado mc, mas quer-me parecer que percebes da poda (da poda dos combustíveis -gasolina/gasóleo, Fuel/naftas, etc)ha´ muito, muito tempo atrás, em determinada fábrica, à entrada de cada abastecimento de fuel/nafta, eram retiradas, pelas empresas, amostras para validação de vários valores(não me recordo quais) específicos que eram "afirmados" pelo fornecedor (Petrogal), para garantir a qualidade e performance do combustível...E de vez em quando , lá se embrulhava o assunto com o fornecedor, porque o valores não correspondiam e a produção ficava comprometida...lá calhava Notas de credito e :E andam cheios de sorte se não levarem com um processo em cima por lucros cessantes, porque voltarem a fornecer dificilmente acontece.
A testar ainda hoje. Não conheço a performance mas adoro o aroma. (Image removed from quote.)
Vender qualquer um pode vender, nem que seja numa banca de feira. E quando as coisas correm bem, qualquer vendedor é bom. Já um bom serviço pós-venda não é em qualquer lado que se encontra. E quando surge algum problema, como no teu caso, aí é que se denota a diferença entre um bom e um mau vendedor. Excelente atitude por parte da G&C. Falsa questão. Muitos artigos vêm numa caixa bem acondicionada. Facilmente danificas a embalagem se te puseres a verificar tudo. É preferível fazer com que o item (qualquer que seja) chegue ao cliente com o mínimo de sinais de manipulação, até por uma questão de confiança para com o cliente – ao verificares, facilmente corres o risco de danificar a caixa, o que diminui o valor do produto (lá vai mais um parar à secção de "scratch and dent") ou então diminuis a confiança que o cliente tem na loja, pois afinal de contas, recebe um artigo com sinais óbvios de manipulação. Pessoalmente, quando compro online, prefiro receber uma embalagem intacta tal como veio do fabricante do que uma em que se nota facilmente que andaram a furunfar lá dentro... Para já nem falar que numa loja como a Gifts&Care, com centenas de referências e milhares de unidades, se forem a verificar todos os artigos um a um, não faziam mais nada o dia todo. Isso sim, seria uma estupidez, porque esforço executado sem nenhum retorno ou vantagem adicional. Resumindo: não compensa. Sinceramente, não vejo um único argumento válido para que uma qualquer loja adopte semelhante prática, até porque este tipo de casos são uma pequena percentagem total (e felizmente!) e não vale a pena o esforço. Pessoalmente prefiro que qualquer loja guarde o seu tempo e esforço para se concentrar no que realmente pode e deve fazer bem: bons preços, entrega rápida e bom serviço pós-venda.
Mas que grande confusão que para aqui vai por uma situação que foi resolvida e para mim bem resolvida.Li os argumentos das várias respostas assim só por alto como se costuma dizer e acho que estar a comparar a situação de uma simples máquina de barbear com gasolinas é uma comparação que não se pode fazer porque são artigos completamente dispares um do outro e inclusive sujeitos a inspecções completamente diferentes.A loja Gifts and Care fez o que qualquer retalhista faz (se não faz devia fazer) vende o artigo e espera que o controlo de qualidade da fábrica funcione como deve ser e o tenha inspeccionado como deveria fazer (o que neste caso não aconteceu) após se verificar que não estava como deveria resolveu a situação pelo melhor para o cliente e aqui é que se nota a diferença de um bom comerciante para um outro que não o faz o comummente chamado de charlatão que pensa que ganha tudo de uma vez só mas no fundo engana uma vez mas perde o cliente e outros que venham a saber da situação, sim perde vários porque não existe melhor publicidade do que o chamado "boca-a-boca" e posso dizer que já passei pelo mesmo e estando no mesmo lugar em que estava a loja (na altura tinha 3 lojas minhas e não estava como funcionário por conta de um patrão e a ordem dada a todos os funcionários era para que tivessem a mesma atitude que eu ouvir/ponderar/resolver) e resolvi a situação perante o cliente da mesma maneira que a Gifts and Care que me resolveu a minha, porque quem dá a cara é o lojista/retalhista que dá a cara perante o cliente e deve resolver a situação perante o cliente no momento e pela melhor maneira para o cliente ficar satisfeito e voltar para comprar mais artigos porque assim ganha confiança em quem está do outro lado e com base nessa confiança na loja certamente que volta e depois resolve-se então perante o fornecedor porque quem faz uma loja funcionar são os cliente e fornecedores há muiiiiitos a tentar vender e colocar os seus artigos nas lojas, mas perante defeitos de construção não há fabricante que consiga ter um argumento que seja válido pois esse defeito deveria ter sido detectado ainda antes de sair da fábrica muito antes de chegar ás mãos do cliente onde nunca deveria ter chegado sequer.Resumindo concordo inteiramente com o post que o Oversaturn escreveu e ainda acrescento que a nível de custos para algumas lojas seria então um valor de custos com aumento de funcionários que por vezes faz com que a loja ande para a frente ou estagne e que perante as despesas acrescidas seria um aumento desnecessário comparativamente com a despesa que a loja terá que suportar temporariamente ou definitivamente consoante a devolução ou não do valor do bem com defeito de fabrico.
oversaturn,o retalhista é o único responsável perante o cliente.[...]
O controlo das gasolinas é efectuado pela Entidade Nacional do Mercado de Combustíveis nos retalhistas...
Mas que grande confusão que para aqui vai por uma situação que foi resolvida e para mim bem resolvida. Li os argumentos das várias respostas assim só por alto como se costuma dizer e acho que estar a comparar a situação de uma simples máquina de barbear com gasolinas é uma comparação que não se pode fazer porque são artigos completamente dispares um do outro e inclusive sujeitos a inspecções completamente diferentes. A loja Gifts and Care fez o que qualquer retalhista faz (se não faz devia fazer) vende o artigo e espera que o controlo de qualidade da fábrica funcione como deve ser e o tenha inspeccionado como deveria fazer (o que neste caso não aconteceu) após se verificar que não estava como deveria resolveu a situação pelo melhor para o cliente e aqui é que se nota a diferença de um bom comerciante para um outro que não o faz o comummente chamado de charlatão que pensa que ganha tudo de uma vez só mas no fundo engana uma vez mas perde o cliente e outros que venham a saber da situação, sim perde vários porque não existe melhor publicidade do que o chamado "boca-a-boca" e posso dizer que já passei pelo mesmo e estando no mesmo lugar em que estava a loja (na altura tinha 3 lojas minhas e não estava como funcionário por conta de um patrão e a ordem dada a todos os funcionários era para que tivessem a mesma atitude que eu ouvir/ponderar/resolver) e resolvi a situação perante o cliente da mesma maneira que a Gifts and Care que me resolveu a minha, porque quem dá a cara é o lojista/retalhista que dá a cara perante o cliente e deve resolver a situação perante o cliente no momento e pela melhor maneira para o cliente ficar satisfeito e voltar para comprar mais artigos porque assim ganha confiança em quem está do outro lado e com base nessa confiança na loja certamente que volta e depois resolve-se então perante o fornecedor porque quem faz uma loja funcionar são os cliente e fornecedores há muiiiiitos a tentar vender e colocar os seus artigos nas lojas, mas perante defeitos de construção não há fabricante que consiga ter um argumento que seja válido pois esse defeito deveria ter sido detectado ainda antes de sair da fábrica muito antes de chegar ás mãos do cliente onde nunca deveria ter chegado sequer. Resumindo concordo inteiramente com o post que o Oversaturn escreveu e ainda acrescento que a nível de custos para algumas lojas seria então um valor de custos com aumento de funcionários que por vezes faz com que a loja ande para a frente ou estagne e que perante as despesas acrescidas seria um aumento desnecessário comparativamente com a despesa que a loja terá que suportar temporariamente ou definitivamente consoante a devolução ou não do valor do bem com defeito de fabrico.
Nas gasolinas é muito mais difícl e fácil. Eu só puxei o caso das gasolinas por causa do controlo nos EUA, Para mim a Gifts & Care é negligente e preguiçosa. Essa do ouvir/ponderar/resolver é do século passado. Hoje em dia a quase totalidade dos consumidores não protesta, lixo com o produto, espancamento nas redes sociais até à morte, e compra-se noutra loja e de outro fabricante. O lojista/retalhista não é quem dá a cara, no momento da venda é o responsável pelo produto, os defeitos em questão não apareceram a posterior com a utilização. Muitos dos defeito/danos resultam da embalagem e do transporte dos equipamentos/produtos. De certeza que o custo do funcionário a mais seria rapidamente compensado não só economicamente (despesas com embalagens, portes,...) e pelo não desgaste da própria imagem imagem.
Acho que em produtos como a gasolina até pode ser como diz (não estou a par nem informado o suficiente sobre tema para que me possa manifestar correctamente e estar a dizer que sim ou que não só por dizer não leva a lado nenhum) agora em comércio retalhista acho que está muito longe do que é a realidade actual, o ouvir/ponderar/resolver não é do século passado como diz mas está muito mais actual para os dias de hoje na realidade de um lojista do que aquilo que pensa e vou-lhe dizer num modo geral que tanto faz ser em comércio local/tradicional como nas grandes superfícies (repare que deixei de fora as lojas online porque essas são uma outra realidade ) e se verificar nas entrelinhas verá que é assim mesmo que funciona e uma coisa muito importante é também a maneira de atender um cliente porque ninguém gosta de ser recebido com uma cara de poucos amigos e "diga lá o que é que quer ou diga lá o que é que se passa" e no bom atendimento e educação por vezes ganha-se ou perde-se clientes também, receber um cliente com educação e respeito por vezes é difícil porque há clientes e clientes e nesses mais difíceis em que entram aos berros e com falta de educação há um ditado bastante antigo que diz que "se te berram e não têm educação para contigo não te alteres e continua com calma porque senão desces ao mesmo nível dele e nesse campo de estupidez pela longa experiência que ele tem, ele ganhará"Agora voltando ao que afirmei no post que desencadeou estes pontos de vista que cada um tem da situação eu continuo a afirmar que a loja Gifts and Care resolveu-me o problema da melhor maneira possível que podiam ou seja devolvendo-me o dinheiro da compra o que para mim é um ponto bastante positivo na assistência pós-venda que a loja tem. MC acho que está a confundir o que é uma loja tradicional com o que é uma loja online, porque são 2 realidades completamente diferentes tal como o são cada uma delas também das grandes superfícies Como disse anteriormente gostei da resolução por parte da loja, portanto voltarei certamente a fazer mais compras na loja Gifts and Care.
As lojas não mudem de atitude que vão ser engolidas pelas grandes superficies e pelos chineses. Eu se vou a uma loja tradicional é para ser tratado como pessoa, pago mais, mas quero tratamento personalizado. Como já disse o que compro nestas lojas tem de ser imaculado. Tem de ser certificado e testado peça a peça. Ainda para mais se se tratar de nichos bem definidos de mercado. O caso referido não é serviço pós-venda, pois o defeito não resultou da utilização. Não foi uma venda, foi uma compra de produto que não devia ter chegado ao mercado, um abuso de confiança. O caso das gasolinas foi só para não generalizar o que se passa nos EUA com outros produtos importados, porque não sei. E não é por amostragem. Um lote corresponde a um porão de um navio (que se estiver dividido em quatro compartimentos constitui 4 lotes) e são recolhidas 8 amostras, 2 por compartimento. Não é por amostragem do lote no sentido convencional. A exigência dos consumidores vai caminhar para o que já existe em diversos países nalguns sectores. Quem vende produtos não conformes com as leis em vigor, com as fichas técnicas e com os documentos de homologação, sejam alimentícios, têxteis, financeiros ou outros, além dos processos cíveis e criminais, fica sujeito a que lhe seja interdito esse ramo de actividade.
No século passado, por volta dos anos 60 lembro-me de ir com a minha mãe comprar pratos, copos, etc., a uma casa (que por acaso fechou há um para de anos pois nenhum dos herdeiros quis assumir o negócio) em Vila Nova de Gaia, que estava sempre cheia até à porta. Pois o dono que era normalmente quem nos atendia. antes de embrulhar os pratos e os copos, verificava-os um a um! E muitas vezes punha alguns de lado. Quanto ao ouvir/ponderar/resolver já não chega! Quanto à boa educação, já não chega! Quanto ao sorriso, já não chega! E não chega porque hoje em dia 99% dos vendedores já interiorizaram e usam essa formas de comunicação com o consumidor. Com a velocidade vertiginosa que se vive a vida nestes dias, não há tempo para reclamar. Não satisfez/satisfaz adiante na porta ao lado pago mais, às vezes muito mais, mas pago, para ser aconselhado, para verificarem minuciosamente o que vendem e para embalarem em perfeitas condições, exijo tratamento e qualidade irrepreensíveis!
Pois também me parece que vai aqui uma confusão dos diabos. Este misturar de conceitos diferentes não tem nexo.Mistura-se comércio tradicional com online. Pequeno retalho com grandes superfícies. Porões de lotes com retalhistas e postos de combustível. Gasolinas com outros bens de consumo que não têm nada a ver. Documentos de homologação? Que diabo tem isso a ver com uma safety-razor?Em suma, uma caldeirada.Lojas tradicionais? Acaso as lojas tradicionais "certificam e testam peça a peça"? Era bom, era. Isso tem que ser feito pelo fabricante, antes do produto sair para o mercado, e não pelo retalhista, ponto final. Sabes qual motivo pelo qual o comércio online (e outros tipos de vendas à distância) tem um período mais alargado no qual é possível cancelar a compra e devolver o produto (DL 84/2008 e Directiva Europeia 1999/44/CE)? Exactamente porque a venda não é presencial. E o comprador não pode avaliar o produto à distância - tal como acontece no comércio tradicional. Ou seja, não só existe o prazo para cancelamento da compra, como o comprador é também parte activa e responsável neste processo.Pelo contrário, cada vez há mais vias rápidas para se apresentar uma reclamação e cada vez mais gente conhecedora a fazer valer os seus direitos. Não há é tempo para esperar numa fila porque alguém está a olhar para copos, que supostamente deviam vir imaculados da fábrica! Continuas a confundir e a misturar conceitos, a baralhar grandes superfícies, comércio tradicional e comércio online, áreas de negócio que não têm nada a ver e toda uma série de conceitos díspares. São realidades diferentes.99%? Era bom, era. Já eliminei marcas ou lojas, já escolhi umas em detrimento de outras, até em equipamento profissional, apenas porque a assistência pós-venda ao cliente é notoriamente má ou insuficiente. E isso faz toda a diferença. Se esses 99% fossem verdade, seria tudo muito mais fácil.Entre uma loja que inspecciona tudo mas com péssimo serviço pós-venda, e uma outra que não inspecciona peça a peça mas que selecciona bem os seus fornecedores e que tem um bom serviço de pós-venda... eu sei qual preferia.