Verdade! ...nem era preciso ir para o sabão da concorrência.Bastava colocar o aroma do Veleiro no sabão de barbear da Musgo Real.Mas até nem acho que o mercado externo é tudo. Isso de colocar artigos à venda para americano comprar já eles estão fartos de fazer com o Musgo Real.Gostaria era de ver uma linha para homem 100% portuguesa a concorrer no mercado nacional com as Gillette, Niveas, Palmolives e afins. Algo atractivo, cativante, capaz de atrair o publico e com preço simpático.Reparem, todos os países têm pelo menos uma. Itália tem o Proraso a dominar o mercado nacional (e de caminho, exporta-o às pazadas). Espanha tem a La Toja. Inglaterra tem a Real Shaving Co. Hungria tem a Barbon/Figaro, etc, etc.Portugal tem zero. Ou perto disso. Sim, temos o Veleiro (talvez o que tem mais potencial), Top Secret, Lavanda, Men's Estoril e etc., mas são apenas creme, não uma gama completa, e a sua presença no mercado é residual. O Lavanda estava nas grandes superfícies, é verdade, mas era apenas o creme e não uma linha completa e o preço a que era proposto era pouco atractivo, praticamente o dobro dos players habituais. Assim, natural que as vendas fossem pouco expressivas.Outra marca que tem um potencial incrível para isto é a Feno de Portugal. Fiquei com essa ideia depois de ver isto. Seria muito bom que os novos donos da marca decidissem criar algo assim.
... e as grandes superfícies pagam aos fornecedores/produtores no mínimo a 90 dias!!!
Claro que eles espetam a unha, mas acabo por concordar um bocado. Não imaginam a quantidade de artigo que é estragado pelos e que tem de ir para o lixo porque o fornecedor não aceita devolução. Ou seja, esse material tem de ser pago indirectamente.
A questão é outra. O mercado interno italiano e espanhol são muito maiores que o português (cerca de 4 vezes)' além de que os indígenas são militantes praticantes de "o que é nacional é bom".Depois temos a penetração dos espanhóis na america latina e dos italianos nos Estados Unidos.Sent from my iPad using Tapatalk