Eu costumo deixar o resto da espuma na cara enquanto lavo o pincel e a máquina. Acaba por ser um minuto ou dois, não mais do que isso, depois removo com água fria, abundante, e seco fazendo pressão com a toalha no rosto todo, uns 30s. É tipo ritual, mas já experimentei com alguns sabões não usar nada depois, e ainda assim fiquei com a pele muito bem hidratada. O ovelhinha (Schafmilch) é um sabão muito bem capaz de proporcionar uma experiência destas. Experimenta usá-lo continuamente, mesmo com bálsamo ou qualquer coisa a seguir, e vê se ao final de alguns escanhoados já não sentes a pele tão seca.
Tanto o sabão como o balsamo IK para mim foram dos piores artigos que usei. Sinceramente, Há quem os ame, eu detesto.
O bálsamo é o melhor que conheço e o sabão é... Francês! E eu não conheço sabões franceses maus. O sabão mais fraco que conheço é o Monsavon e é um belo sabão. [....]
Foge do Lothantique! Foi a excepção à regra. Belíssimo aroma, mas um belo sabão de banho. (Ainda bem que foi decontinuado. E que não volte )
Nem me lembro de alguma vez ter visto uma referência a esse sabão... Mas se há convicções que criei no barbear é que os franceses costumavam fazer sabões fantásticos, os italianos fazem ótimos croaps, os ingleses e os portugueses fazem bem cremes (os portugueses já foi mais) e os alemães desenhavam máquinas brutais.Claro que haverá exceções no meio de tanta oferta.
Era um sabão que havia há uns anos atrás. Fantástico aroma a colónia fresca e a relva cortada, péssima espuma que desaparecia num ápice. Cheguei a comprá-lo no Pote de Prata, quando a loja ainda estava situada no Luniar.Outro sabão pouco consensual era o Durance L'Homme, mas esse nunca experimentei.Mas sim, França é um país fantástico no que toca ao barbear clássico. Não só sabões, há um pouco de tudo, até navalhas