Celso eu estou convertido! Cheguei quase aos 40 sem saber estás coisas, já bebi de tudo e experimentei várias drogas, até já fui operado, e no dentista também levei anestesias. Sou alcoólatra e drogado e nem sabia. Só falta colocar aqui uns versos da bíblia e passo a acreditar em Deus e nas estórias da Carochinha. Melga não estás a prestar nenhum serviço público. Estás apenas a ser impertinente. O tabaco e o álcool podem ter algum enquadramento neste fórum, afinal de contas aqui o barbear torna-se numa tarefa prazenteira.
Confrade, muita paixão nas suas palavras, mas uma confusão, mistura de assuntos, pouca ou nenhuma lógica, não entendi nada!
O ato de fumar é um ato prazeroso. É um prazer que acompanha a vida do sujeito por décadas. Muitas vezes, é o último prazer que resta na vida do indivíduo. O cigarro funciona como um companheiro fiel, sempre a aparecer nos momentos estressantes. Nem todos aceitam largar este 'companheiro' apenas para cuidar da saúde, preferem até morrer. Para esses, uma abordagem diferente deveria ser utilizada.
[quote author=Dude link=topic=9537.msg264230#msg264230 date=1427070703O ato de fumar é um ato prazeroso. É um prazer que acompanha a vida do sujeito por décadas. Muitas vezes, é o último prazer que resta na vida do indivíduo. O cigarro funciona como um companheiro fiel, sempre a aparecer nos momentos estressantes. Nem todos aceitam largar este 'companheiro' apenas para cuidar da saúde, preferem até morrer. Para esses, uma abordagem diferente deveria ser utilizada.Aquilo que eu entendo desse parágrafo, desses casos: a minha vida é uma m€&!@, por isso fumo.
Você é de Coimbra? na minha opinião, é uma das melhores cidades que há...
Há questões positivas sobre o fumo?
Aquilo que eu entendo desse parágrafo, desses casos: a minha vida é uma m€&!@, por isso fumo.
Eu sou de Coimbra também. Pena não conseguir concordar com a sua opinião!
Vejo que não entendeste o que escrevi. O que eu queria dizer é que não dá para convencer, apenas com ameaças à saúde (essa é a questão negativa a que me referia), toda a gama de fumantes a parar de fumar. Existem outros aspectos benéficos resultantes do abandono do vício. Os exemplos são muitos: é possível explorar que, após o abandono, o sujeito fica mais cheiroso, mais atraente com as mulheres; pode colocar o exemplo de pessoas que venceram a depressão após pararem; outras descobrem o prazer de praticar esportes. Entendeu o enfoque?Há enfim inúmeras abordagens também convincentes além de simplesmente fomentar o pânico, como costumam fazer os anti-tabagistas, como quem fica a martelar toda hora: "vai pegar câncer! vai ficar impotente! vai morrer!". Propaganda, a meu ver, é convencimento. Os que os anti-tabagistas fazem é aporrinhação.E respondendo a sua pergunta, não há questões positivas sobre o fumo, além do próprio prazer de fumar. Como esse prazer traz consequências, deve ser evitado.Seria mais para: minha vida é uma m€&!@, por isso não quero parar. Mas entendes que não estou generalizando? Alguns são assim, outros não.
Vejo que não entendeste o que escrevi. O que eu queria dizer é que não dá para convencer, apenas com ameaças à saúde (essa é a questão negativa a que me referia), toda a gama de fumantes a parar de fumar. Existem outros aspectos benéficos resultantes do abandono do vício. Os exemplos são muitos: é possível explorar que, após o abandono, o sujeito fica mais cheiroso, mais atraente com as mulheres; pode colocar o exemplo de pessoas que venceram a depressão após pararem; outras descobrem o prazer de praticar esportes. Entendeu o enfoque?Há enfim inúmeras abordagens também convincentes além de simplesmente fomentar o pânico, como costumam fazer os anti-tabagistas, como quem fica a martelar toda hora: "vai pegar câncer! vai ficar impotente! vai morrer!". Propaganda, a meu ver, é convencimento. Os que os anti-tabagistas fazem é aporrinhação.E respondendo a sua pergunta, não há questões positivas sobre o fumo, além do próprio prazer de fumar. Como esse prazer traz consequências, deve ser evitado.
Confrade, o meu respeito também pelo modo construtivo como aborda este tema.Tem razão que a saúde é apenas um dos motivos para deixar de fumar. Outros há que merecem ser desenvolvidos: o isolamento que provoca aos fumadores num mundo em que cada vez haverá menos, o incomodo que provoca aos outros, a angustiados familiares que assistem, a perda de tempo e energia nessa actividade, o dinheiro. Este ultimo é curioso que a crise que se vive em Portugal foi responsável por ajudar muitos a parar de fumar. A ironia.De resto aquilo que chama de propaganda anti-tabagista, e convencimento, tem mesmo que ser feita. So a pessoa estando convencida dos malefícios do tabaco é que vai dar o passo para deixar de o fazer. Quando se diz a verdade também é propaganda, logo, censurável?É que quando eu digo que não há NENHUM beneficio em fumar eu acredito ser este o caso. Como escrevi mais atras, eu contesto essa ideia que dá prazer. Isso sim considero propaganda e publicidade marketing de hollywood. Os fumadores convencem-se que estão a ter prazer para justificar aquilo que não é mais do que o vicio da nicotina.
A questão aqui é que o "fumante eventual" é fumador dependente como os outros. Mesmo que diga a si próprio que tem a coisa controlada, que domina o cigarro e é um mestre na arte de mandar bafos.
Se ele não fosse dependente, simplesmente não fumava, porque nao faz sentido uma pessoa submeter-se a um mau habito periodicamente, se aquilo nao traz nada de realmente bom.
Respondendo ao Runfransos, que passou despercebido.Sim, correto. Um fumante eventual possui uma grande chance de se transformar num fumante habitual. Ele tem a falsa sensação de que controla o cigarro. Na maioria das vezes, não controla. Esse é um argumento lógico e convincente, que eu mesmo usaria para convencer um fumante eventual a não se arriscar com o fumo. Já aqui eu não concordo. Um fumante eventual não é dependente. Pode vir a sê-lo, mas não é ainda. Faz todo sentido ele se submeter a um mau hábito esporadicamente se ele obtém prazer nisso e acha que não terá grandes consequências. Mas seria uma imprecisão chamá-lo de viciado. Aqui encerro minha participação neste tópico. Reparem que, como não sou um militante anti-tabagista, preocupo-me mais em dizer o que penso, mesmo que isso seja interpretado como estímulo ao vício.Aos que fumam, afirmo por experiência própria que a vida sem cigarro é MUITO mais aprazível. Pensem na possibilidade.E aos que não fumam, que continuem assim .
A vida emprestou-me temporáriamente a Coimbra e o gosto pela mesma tem vindo a crescer.Acho que todos os sítios têm o seu encanto, a sua história, a sua magia. Tenho tido a sorte de viver em locais que no final, ao sair, fica um estranho sentimento de perda. São ligações que ganhamos com a terra.